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3 - O Destino dos Herois
Mestre: Leonardo Maia
Cena 1: O Destino dos Heróis
Os jogadores fugiram do castelo de Rayryrad com ajuda do mago Shuuv' koppek, porém sua mágica teletransporte sofre uma interferência.
"Quando todos dão as mãos sentem como se fossem fisgados pelas mãos e por um estante vislumbram a vilarejo de Sanctis, porém a viagem se torna uma espécie de pesadelo, o vilarejo agora está sendo atacado, muita correria, muita morte, todos começam a sentir como se sua vida estivesse sendo drenada até o ponto de não terem mais força e desmaiarem."
Rolasse um dado, o sorteado é o primeiro a despertar, todos estão em uma colina, mais abaixo existe uma cidade a 500 metros.
Primeira visão desfocada:
"Um jovem retira de um cervo, em uma câmara, um colar com um pingente em formato de dente."
Cena 2: O Vilarejo Destruído
No vilarejo, está tudo destruído, é o mesmo do pesadelo, o ataque ocorreu a muito tempo, na praça Kilian encontra um espírito de uma mulher, que guia os jogadores a encontrar uma casa no final da vila que aparenta estar parcialmente preservada.
Segunda visão desfocada:
"Um idoso entrega um cordão a um jovem e um brinco a outra jovem."
Um corpo é encontrado carbonizado, ele tentava esconder um cofre porém não conseguiu, no cofre existia uma carta e um cordão de prata.
A carta dizia: "Meu filho, temo por nossas vidas e deste povo, desde que a maldição mudou a cidade, aqueles que se proclamaram imperadores não nos consideram bem vindos. Por isso eu e alguns colegas bravos e destemidos, partiremos atras do lendario templo de seu avô, nem que para isso tenhamos que adentrar a floresta negra, com amor Gregório".
O cordão: aquele que o pegar terá uma voz interior lhe dizendo e mostrando coisas que envolvem características animais, porém todo o grupo pagará com isso, azar ou sorte coletiva ou individual de acordo com a visão e o desejo do portador do cordão ou aleatoriamente, as visões do cordão deixam o portador temporariamente desnorteado, 2 turnos.
Rolada da visão:
Os jogadores devem buscar a floresta, o brinco e o templo.
A floresta negra, é composta por arvores muito altas elas são razoavelmente esparsas onde poderia se passar com cavalos, não há uma trilha porém o cordão parece puxar em uma direção.
Cena 3: A Floresta Negra
A névoa, a chuva e os 4 lamaem, criaturas que surgem da lama e se parecem com os jogadores.
ST: 13 DX:14 IQ: 10 HT 12: NH: 14 Dano: 1D
Terceira visão desfocada:
"Todos as pessoas da cidade despertam transformados, a aparência do povo se tornou uma mistura de humanos e animais diversos."
No final da batalha um jovem Metanimal aparece, seu nome Fupert, ele lembra uma lebre com forma humana, e os saúda por terem vencido os terríveis guardiões da floresta, e informa que precisa contar os feitos dos heróis a todos os seus amigos e guiam os jogadores até uma escada caracol em volta de uma arvore.
Cena 4: O Povo Sobre as Árvores
Os jogadores chegam em uma vila de casas presas as árvores, ligadas por pontes, a névoa e a chuva ficam abaixo. No caminho, muitos moradores se escondem ou fazem cara feias para os visitantes, são todos muito jovens.
O Fupert sabe sobre a história do seu povo, mas não dá relíquia e do templo, mas conhece alguém que a conheça. Ele leva os jogadores a seus amigos, Rapina (Passaro), Marton (Cachorro) e Caskel (Cobra).
História do povo Metanimal:
"Eramos um vilarejo especializado na ação e comercialização de peles de animais, sempre tiravamos os sustentos da orla da floresta negra, porém em uma época onde os animais pareciam ter sumido, um rapaz, seu nome Feranir, se aventurou a entrar na floresta negra em busca de uma caça que havia avistado, ele foi bem sucedido, mas muitos dizem que isso foi a culpa da maldição, pois no dia seguinte todo o povo acordou como é hoje. Com o tempo o povo acostumou a viver daquela nova forma, porém um dia um destacamento militar veio com uma ordem despejo, ninguém acreditou até o retorno de um destacamento maior que destruiu nosso vilarejo e nos forçou a fugir para dentro da floresta, onde por sorte descobrimos essa vila suspensa e aqui vivemos."
Rapina conta a lenda do templo de seu avô:
"Meu avô sempre era o mais corajoso da vila, ele vivia nos contando a história do templo de animalia, ele dizia que era um templo cercado de vida, animais abundantes, que descobriu enquanto perseguia um cervo. Esse cervo quando entrou no templo, se transformou na mulher mais linda que já vira, ela estava parcialmente nua, mas um brilho forte em seu peito o chamou mais atenção, era um colar em um pedestal, ele disse para ela como era bonita e como a amava mas que precisava voltar para sua vila com comida, pois seu povo passava fome, foi aí que a mulher lhe ofereceu um cervo como presente e que mais tarde ele voltasse para entao viver com ela, mas na manhã seguinte a sua chegada a vila tudo mudou, meu avô adoeceu e pouco tempo depois morreu, mas antes de morrer deu a meu irmão um cordão e a mim esse brinco que ele dizia ser muito parecido com o colar da linda mulher.
Rapina (Arco): ST: 12 DX:16 IQ: 14 HT 10: NH: 16 Dano: 2D
Marton (Lâmina Larga): ST: 14 DX:14 IQ: 12 HT 12: NH: 16 Dano: 2D
Caskel (Rapier): ST: 13 DX:15 IQ: 13 HT 12: NH: 16 Dano: 1D+2
Marton, diz que em suas explorações pela floresta encontrou uma pirâmide tomada pela vegetação e que este pode ser o templo do avô de Rapina, o cordão e o pingente brilham, apontam na direção do templo, os Metanimals não vão acompanhar no caminho para o templo.
Cena 5: O Templo
O templo é exatamente como Marton o descreve por fora, alguém deve descobrir a passagem para entrar, dentro do templo, existem três estatuas uma de cachorro, uma de cobra e outra de pássaro, no centro um obelisco, no obelisco de frente para a porta existe um desenho do colar, com as medidas exatas do colar e do brinco unidos, nas outras o desenho de um animal um em cada altura diferente.
Enigma das estátuas: O pássaro come a cobra, O cachorro come o pássaro e A cobra morde o cachorro.
Quando os jogadores colocam o colar de volta no lugar, a senhora Natura aparece e informa que em fim pode descansar e libertar-los da maldição, ao sair do templo observam um escudo com o Brasão do império e dentro há uma carta que está escrito assim:
"Se chegaram aqui descobriram o mesmo que eu, ela não está aqui, mas entenderam que ela existe e por isso deve ser destruída, ou nosso império correrá muito risco."
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